ORTOPEDISTA ESPECIALISTA EM ORTOPEDIA
ONCOLÓGICA EM PORTO ALEGRE
Diagnóstico e tratamento especializado para preservar sua saúde, função e qualidade de vida
			Tumores ósseos exigem cuidado especializado desde o primeiro momento.
Muitas vezes, o primeiro sinal aparece em um laudo de imagem ou em uma dor persistente. Nestes casos, uma avaliação especializada faz toda a diferença — tanto para evitar procedimentos desnecessários quanto para garantir um tratamento seguro, eficaz e com menor impacto funcional.
PRINCIPAIS TIPOS DE
CÂNCERES ÓSSEOS
Osteossarcoma
O osteossarcoma é o câncer ósseo maligno primário mais comum em adolescentes e jovens, caracterizado pelo crescimento anormal das células que formam a massa óssea (osteoblastos). Afeta principalmente ossos longos como fêmur, tíbia e úmero, próximos ao joelho e ombro. O diagnóstico precoce, feito com exames de imagem e biópsia, é fundamental para o sucesso do tratamento.
Condrossarcoma
O condrossarcoma é um tumor ósseo maligno que se desenvolve a partir das células da cartilagem, sendo mais comum em adultos. Geralmente afeta os ossos da pelve, quadril, ombro e fêmur, podendo crescer lentamente, mas de forma progressiva. Diferente de outros tumores, o condrossarcoma tende a ser resistente à quimioterapia e radioterapia, por isso o tratamento principal é a cirurgia, visando a retirada completa do tumor. Quando detectado precocemente e removido adequadamente, as chances de controle da doença aumentam significativamente.
Teste de tumor ósseo benigno
Os tumores ósseos benignos são lesões não cancerosas (ou seja, não faz metástase) que se desenvolvem nos ossos. Embora geralmente não representem risco de vida, é importante o acompanhamento médico para monitorar o crescimento, prevenir complicações e avaliar a necessidade de cirurgia.O ortopedista oncológico realiza a avaliação correta, muitas vezes com exames de imagem, para diferenciar tumores benignos de lesões malignas e decidir a conduta adequada.
Entre os tumores ósseos benignos mais comuns estão:
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- Osteocondroma: crescimento ósseo anormal coberto por cartilagem;
 - Encondroma: tumor de cartilagem no interior do osso;
 - Tumor de células gigantes: Um tumor benigno que surge na extremidade de ossos longos.
 - Condroblastoma: Um tumor raro que cresce nas extremidades dos ossos, mais comum em adolescentes e jovens adultos.
 - Osteoma Osteoide: pequeno tumor doloroso, geralmente em adolescentes;
 - Cisto ósseo aneurismático: cavidade cheia de sangue dentro do osso;
 - Cisto ósseo simples: lesão cheia de líquido, mais frequente em crianças
 
 
Sarcoma de Ewing
O sarcoma de Ewing é um câncer ósseo maligno raro, que atinge principalmente crianças, adolescentes e jovens adultos. Ele costuma surgir nos ossos da pelve, fêmur, tíbia, úmero e costelas, podendo também aparecer em tecidos moles adjacentes. Entre os sintomas mais comuns estão a dor óssea persistente, o inchaço localizado e a sensibilidade ao toque. Por ser um tumor agressivo, o sarcoma de Ewing pode se espalhar rapidamente para pulmões, medula óssea e outros ossos, exigindo atenção imediata. Porém, quando identificado cedo com o auxílio de exames de imagem e biópsia e tratado corretamente, há melhores chances de controle e cura. 
Sarcomas de partes moles
Os sarcomas de partes moles são cânceres malignos que se desenvolvem nos tecidos de sustentação do corpo, como músculos, gordura, tendões, nervos e vasos sanguíneos. Entre os sinais de alerta estão o aparecimento de um nódulo ou inchaço que aumenta progressivamente, dor localizada e, em alguns casos, dificuldade de movimentação devido à compressão de músculos ou nervos. O tratamento principal é a cirurgia, muitas vezes associada a quimioterapia ou radioterapia, dependendo do tipo e estágio do tumor. Detectados precocemente, os sarcomas de membros têm maior chance de controle com preservação da função do braço ou da perna. 
Metástases ósseas
As metástases ósseas acontecem quando células de um câncer de outro órgão (como mama, próstata, pulmão, entre outros) se espalham para os ossos.O acompanhamento do ortopedista oncológico é essencial, mesmo sendo uma doença secundária, para tratar a lesão, prevenir complicações e preservar a função do membro. 
Se você ou seu familiar teve contato com esses nomes em um exame, laudo ou consulta, o próximo passo deve ser com um ortopedista com formação em oncologia ortopédica!
Diferenciais de atendimento
Cada caso é único, mas os pilares do cuidado incluem:
  Avaliação clínica detalhada + revisão de exames
  Biópsia feita com técnica oncológica (fundamental para evitar comprometimentos futuros)
  Planejamento cirúrgico especializado, quando indicado
  Cirurgia com foco oncológico e preservação funcional
  Equipe multidisciplinar integrada (radiologia, oncologia, patologia, reabilitação)
  Reconstrução óssea ou alongamento, se necessário
POR QUE ESCOLHER UM ESPECIALISTA?
Tumores ósseos não são comuns e justamente por isso exigem conhecimento específico. 
O tratamento feito por profissionais sem essa formação pode, infelizmente,  levar a:
Diagnósticos imprecisos
Cirurgias sem margem adequada
Aumento de risco de recidiva
Dificuldade de reconstrução futura
			Quem é o Dr. Bruno Antunes
Sou médico formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com residência em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Fiz especialização em Ortopedia Oncológica no Hospital de Câncer de Barretos / Hospital de Amor, além de Fellowship em Trauma e Reconstrução Óssea. Concluí ainda o Mestrado em Ciências Cirúrgicas pela UFRGS, com foco em Osteossarcoma.
Atuo como médico concursado e supervisor da residência médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e sou do corpo clínico e preceptor da residência em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Moinhos de Vento.
Sou membro ativo da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), da Associação Brasileira de Oncologia Ortopédica (ABOO) e da Associação Brasileira de Reconstrução e Alongamento Ósseo (ASAMI).
Minha missão é aliar experiência, técnica, ciência e acolhimento humano para oferecer o melhor tratamento possível a cada paciente.

